Desafio Bookster
NOTA
#DesafioBookster2024 | Junho
Mês: Junho
Sentimento: Afeto
Livro: Deus na escuridão, de Valter Hugo Mãe
LIVROS
NOTA 9/10
Felicidade conjugal, de Liev Tolstói | Resenha
Ler Tolstói é sempre uma experiência marcante, porque une uma narrativa envolvente com uma construção talentosíssima dos personagens. O autor russo sabe como poucos descrever as nuances das relações sociais e, em “Felicidade conjugal”, Tolstói coloca o seu conhecimento sobre o ser humano a partir de uma perspectiva feminina - o que não é comum em suas obras.
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NOTA 9/10
Uma mulher, de Annie Ernaux | Resenha
Não costumo dizer isso, mas cada vez mais fico convencido de que Annie Ernaux é uma daquelas autoras que você precisa ter em sua estante. E o que me surpreende é que a ganhadora do Nobel de Literatura de 2022, utiliza uma escrita simples e seca para construir seus textos.
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NOTA
O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry | Resenha
Por que um livro aparentemente infantil, publicado há mais de 80 anos, ainda conquista leitores pelo mundo todo e - o mais impressionante - de todas as idades? Para mim, “O pequeno príncipe” é a típica obra que se encaixa no conceito de clássico: as mensagens transmitidas pelo autor francês são universais, próprias da condição humana.
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NOTA
#DesafioBookster2024 | Maio
Mês: Maio
Sentimento: Culpa (mas prometo que o livro promete ser alto astral, hehe)
Livro: Sr. Loverman, de Bernardine Evaristo
DIVERSOS
NOTA 8/10
Nove histórias, de J. D. Salinger | Resenha
Embora o autor norte-americano J D Salinger seja conhecido mundialmente por “O apanhador no campo de centeio”, publicado em 1951 e com dezenas de milhões de cópias já vendidas, o seu talento de escrever histórias curtas é até mais festejado por quem é fã de seu trabalho.
DIVERSOS
NOTA 9/10
A casa dos coelhos, de Laura Alcoba | Resenha
Gosto muito de livros escritos a partir da perspectiva das crianças. Quando bem construídos, nos revelam uma análise dos acontecimentos de uma forma mais pura, ingênua e livre dos preconceitos que a sociedade vai nos impondo ao longo do nosso amadurecimento. Na minha opinião, a autora nascida na Argentina, e que ainda criança se mudou para a França, consegue nos apresentar essa visão com uma voz muito crível, talvez até por conta dos traços autobiográficos por trás dessa narrativa.