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NOTA 9/10

FUP, de Jim Dodge  | Resenha

“Fup” é um livro nada convencional, daqueles que tem uma história que fica até difícil de explicar para outros leitores. Como um senhor, uma criança e uma pata de estimação – sim, você leu direito - podem, em pouco mais de 120 páginas, construir uma narrativa gostosa e, ao mesmo tempo, inteligente? Talvez seja essa peculiaridade que faz de “Fup” um queridinho de muitos, desde a sua publicação, em 1983.

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NOTA 9/10

O pacto da Água, de Abraham Verghese | Resenha

Romances que acompanham gerações de uma mesma família ao longo dos anos são, para mim, um dos meus estilos favoritos na ficção. Em o Pacto da Água, o autor nos leva por quase 80 anos na história de Grande Ammachi, uma mulher que nasceu no sul da Índia, em uma região católica, pobre e ainda muito rural, e aos 12 anos precisa deixar sua família para se casar com um homem muito mais velho.

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NOTA

#DesafioBookster2024 | Agosto

Mês: Agosto
Sentimento: Admiração
Livro: Narciso e Goldmund, de Hermann Hesse

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NOTA 9/10

Sr. Loverman, de Bernardine Evaristo | Resenha

Barry, o protagonista deste romance, é um personagem peculiar e que tem tudo para ser um anti-herói. Nascido em uma ilha caribenha, Barry vive há muitos anos em Londres, onde leva uma vida boêmia e aparentemente comum. Aos 74 anos, o personagem é casado, bem sucedido, tem duas filhas e um neto. No entanto, esconde um segredo há décadas: tem um relacionamento com Morris, o seu melhor amigo de infância.

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NOTA 8/10

Cinzas na boca, de Brenda Navarro | Resenha

Um livro sobre perdas, abandono, solidão e não pertencimento. A temática pesada que envolve a trama criada pela autora mexicana me levou a escolher “Cinzas na boca” como a leitura para o mês sobre tristeza do #DesafioBookster2024

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NOTA

#DesafioBookster2024 | Julho

Mês: Julho
Sentimento: Solidão
Livro: Nem sinal de asas, de Marcela Dantés

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NOTA 9/10

O incolor Tsukuru Tazaki e seus anos de peregrinação, de Haruki Murakami | Resenha

Há alguns anos, quando conheci Murakami, confesso que li um livro atrás do outro do autor. E apesar – ou talvez, por conta – desse momento intenso de Murakami, passei os últimos anos sem ler nenhuma das suas obras. Eu colocava algum livro nas próximas leituras, mas outros acabavam passando na frente.

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