FICÇÃO, LIVROS
NOTA 8/10
Identidade, de Nella Larsen | Resenha
Publicado em 1929, o livro narra a historia de duas amigas de infância, Irene e Clare, que acabam tomando rumos diferentes.
LEIA MAIS
FICÇÃO, LIVROS
NOTA 9,5/10
Cidadã de segunda classe, de Buchi Emecheta | Resenha
O título escolhido pela incrível autora nigeriana consegue definir bem a forma como Adah, a protagonista do livro, se sente na Inglaterra da década de 60.
LEIA MAIS
LIVROS, NÃO FICÇÃO
NOTA 9/10
Verificado “Nascido do crime”, de Trevor Noah | Resenha
Trevor Noah nasceu em uma África do Sul ainda marcada pelo apartheid. Um período triste e cruel da história do país, que se valeu das próprias diferenças de etnias que o país abarca para colocar a população negra em conflito e, assim, facilitar o domínio dos brancos. E é nesse cenário que o autor, um comediante muito aplaudido, inicia a sua autobiografia.
LEIA MAIS
Desafio Bookster
NOTA
#DesafioBookster2020 | Outubro
Estava animado para esse mês! Depois de tantos livros intensos e que mexeram fortemente com nossas emoções, o que é tão recorrente na literatura, chegamos no momento de escolher um livro que carregue um pouco de humor em suas páginas.
LEIA MAIS
LIVROS, NÃO FICÇÃO
NOTA
Talvez você deva conversar com alguém, de Lori Gottlieb | Resenha
Se você leu o título do livro e achou que essa é mais uma obra que segue aquela antiga fórmula de autoajuda, com diversos exemplos e repetidas frases de efeito, você está totalmente enganado.
LEIA MAIS
FICÇÃO, LIVROS
NOTA
A mão esquerda da escuridão, de Ursula K. Le Guin | Resenha
A premissa desse livro é muito interessante, sobretudo quando consideramos as temáticas por ele abordadas e a época em que foi lançado, em 1969.
LEIA MAIS
LIVROS, NÃO FICÇÃO
NOTA 9/10
As bruxas da noite, de Ritanna Armeni | Resenha
Publicado em 2018 por uma jornalista italiana, a obra chegou ano passado aqui no Brasil, mas não tinha visto ninguém falar sobre ela ainda… Acabei descobrindo a obra por acaso, em pesquisas na internet para o Desafio Bookster. E que boa surpresa, sobretudo porque gosto dos livros jornalísticos que têm uma narrativa mais romanceadas, e menos informacional, exatamente como é o caso de “As bruxas da noite”.