FICÇÃO, LIVROS
NOTA 7,5/10
Os sete maridos de Evelyn Hugo, de Taylor Jenkins Reid | Resenha
Com mais de 1 milhão de exemplares vendidos no mundo todo, o livro foi escolhido por vocês! Apesar de muitos elogios, também recebi várias mensagens de leitores que acharam puro “hype” ou sem qualquer valor literário. Mas, e aí?
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NOTA 7/10
Mandíbula, de Mónica Ojeda | Resenha
ais periféricos do mercado editorial. É importante valorizar quando editoras fazem esse movimento de trazer obras pouco conhecidas, o que é o caso de “Mandíbula”, da equatoriana Mónica Ojeda, que agora povoa as livrarias após a publicação da @autentica.contemporanea !
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NOTA 9/10
A cabeça do santo, de Socorro Acioli | Resenha
Quando o assunto é literatura, tem duas coisas que amo: Gabriel García Márquez e realismo mágico (obras que contêm uma visão realística do mundo, mas com elementos mágicos). A obra da autora brasileira Socorro Acioli reúne os dois, tendo desenvolvido “A cabeça do santo” em uma oficina ministrada por ninguém menos que o incrível Gabo (apelido para os íntimos, hehe).
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NOTA 8,5/10
Mayombe, de Pepetela | Resenha
Escritor angolano, vencedor de vários prêmios literários, Pepetela foi o escolhido para representar o seu país no Bookster pelo Mundo! Mayombe é um de seus livros mais importantes, tendo sido incluído por vários anos em listas de vestibulares aqui no Brasil.
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NOTA 9/10
Pacientes que curam, de Julia Rocha | Resenha
Adoro livros que envolvem o universo médico e, por conta disso, já havia recebido várias indicações do livro da Julia Rocha, - mulher, negra, mãe, cantora e que, além de tudo isso, também é médica da família. Em textos curtos, a autora compartilha com os leitores a sua vivência como médica do Sistema Único de Saúde (SUS - aliás, viva o SUS!).
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NOTA 9/10
Violeta, de Isabel Allende | Resenha
Já imaginou ler a história de alguém que nasceu em meio a gripe espanhola, na década de 20, e viveu para testemunhar o mundo paralisado pela pandemia em pleno 2020? Bom, é justamente essa linha de tempo contemplada por “Violeta” que, ainda por cima, conta com a escrita fantasiosa de Allende.
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NOTA 9/10
É sempre a hora da nossa morte amém, de Mariana Carrara | Resenha
Junto com “Se Deus me chamar não vou”, os títulos dos livros de Mariana Carrara são uma experiência por si só. Já no seu conteúdo, a jovem paulistana me surpreendeu com a sua capacidade de escrever assuntos sensíveis sobre nossa condição e que exigem um alto nível de vivência e amadurecimento.
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