FICÇÃO, LIVROS
NOTA 8,5/10
Formas de voltar para casa, de Alejandro Zambra | Resenha
Escolhido como o livro do Chile no Bookster pelo mundo, “Formas de voltar para casa” é um livro de reconstrução da memória, tendo como pano de fundo o governo de Pinochet, no final do século XX. Desde sua infância até os dias atuais, o personagem vai descrevendo passagens de sua vida e da história do Chile com base no que viu e no que lhe contaram.
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NOTA 10/10
O avesso da pele, de Jeferson Tenório | Resenha
Começar o #DesafioBookster2022 com uma leitura tão impactante como essa é com certeza um sinal de quanto a literatura nacional contemporânea pode ser surpreendente!
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NOTA 9,5/10
Becos da memória, de Conceição Evaristo | Resenha
Com 75 anos, Conceição Evaristo é uma das principais escritoras nacionais. E foi por isso que escolhi essa obra para representar o Brasil no Bookster pelo Mundo. Não podemos esquecer, por sua vez, que a autora teve um reconhecimento muito tardio, em virtude de ser mulher, negra e de origem humilde em um país de ainda poucas oportunidades.
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NOTA 8,5/10
Demian, de Hermann Hesse | Resenha
Quando você começa uma nova obra de um dos seus autores favoritos, é difícil de evitar as altas expectativas. “Demian” é um dos principais livros do escritor alemão Herman Hesse, que venceu o Prêmio Nobel da Literatura em 1964. Muitos leitores, inclusive, indicam esse livro como uma boa porta de entrada nas obras do autor, já que traz uma temática de adolescência, de formação de um jovem.
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NOTA 8/10
Gente ansiosa, de Fredrik Backman | Resenha
Vivendo em um período em que a ansiedade é um grande vilão, não há como não se sentir atraído por esse título. Mas logo que me deparei com a sinopse do romance do autor sueco, que se tornou um best seller em vários países, fiquei um pouco na dúvida sobre de que maneira o título do livro poderia se relacionar com a história.
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NOTA 8,5/10
Na colônia penal, de Franz Kafka | Resenha
Publicado em 1919, a novela de Kafka aborda temas ainda muito atuais, sobretudo em uma sociedade conservadora em que a ideia de fazer justiça é vista como uma forma de entretenimento. Já na primeira página da obra, somos apresentados a uma máquina peculiar, um instrumento de execução capaz de marcar na pele do condenado - ou da vítima - os crimes que ele teria supostamente cometido.
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NOTA 9/10
Nossa Senhora do Nilo, de Scholastique Mukasonga | Resenha
O genocídio de Ruanda, ocorrido em 1994, é um dos episódios mais tristes e brutais sobre os que já li. Cerca de 1 milhão de pessoas foram mortas em apenas 100 dias. Além disso, ter visitado o país em 2019 me permitiu ver de perto como esse acontecimento está marcado profundamente na sociedade, ao mesmo tempo que Ruanda vem demonstrado um forte exemplo de reestruturação social e econômica no continente africano.
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