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#DesafioBookster2023 | Janeiro

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Desafio Bookster 2023 | A História na Literatura

Booksters, o ano mal começou e a gente já tem que começar a planejar nossas leituras. Como venho fazendo há alguns, hoje lanço o #DesafioBookster2023, um projeto para lermos 12 livros juntos durante o ano, sendo um por mês, seguindo um tema escolhido para mim.

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NOTA 8/10

Açúcar queimado, de Avni Doshi | Resenha

“Eu estaria mentindo se dissesse que o sofrimento da minha mãe nunca me deu prazer”. Assim se inicia a obra de Avni Doshi, jovem autora norte americana e filha de imigrantes indianos. Finalista do Booker Prize de 2020, “Açúcar Queimado” traz a história de Anantara e sua difícil relação com sua mãe.

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NOTA 8,5/10

A Última Filha, de Fatima Daas | Resenha

Um livro, acima de tudo, sobre a busca por uma identidade. “A última filha” é uma obra diferente de tudo que você que já leu, principalmente pela forma como a autora constrói sua narrativa.

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NOTA 10/10

O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas | Resenha

A obra é, sem dúvidas, um dos principais marcos da literatura mundial. Um clássico que com suas quase 2 mil páginas pode assustar alguns leitores. Mas desde já eu te garanto: pode colocar esse livro na lista das próximas leituras. O enredo é muito bem construído e, apesar de ter sido escrito em 1844, a escrita é bem tranquila. Daqueles livros que você vai passando as páginas sem nem perceber.

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NOTA 8,5/10

A vida não é justa, de Andréa Pachá | Resenha

Imagina passar quase vinte anos lidando diariamente com conflitos familiares dos mais diversos possíveis? Imagina as histórias, felizes e tristes, que uma pessoa como essa não vai acumulando ao longo desse longo período? É exatamente essa a experiência de Andréa Pachá, que trabalhou como juíza por quase duas décadas em uma vara de família.

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Maria Altamira, de Maria José Silveira | Resenha

O livro já começa com uma tragédia: um terremoto no Peru soterra a cidade de Yungay e mata os familiares de Aelí. Sua filha está entre as vítimas fatais. E é a partir de tantas perdas que a autora goiana nos leva por um caminho dolorido, na tentativa de deixar a tristeza para trás. Como se uma tristeza dessa proporção fosse passível de esquecimento.

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