CLÁSSICOS, FICÇÃO
NOTA 9/10
Bartleby, o escrivão, Herman Melville
A capa vem costurada e as páginas grudadas. Para ler, você tem que cortar uma a uma. E esse conceito empregado na edição não foi por acaso.
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NOTA 8,5/10
O homem sem doença, Arnon Grunber
Conheci a escrita de Grunberg em 2017, com Tirza, e a obra acabou sendo uma das 5 melhores leituras do ano. E, assim como em Tirza, nessa obra o autor mantém a sua habilidade de criar uma história perturbadora, com uma mistura de suspense e humor negro.
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NOTA 7,5/10
O cão dos Baskerville, Arthur Conan Doyle
A primeira leitura do #desafiobookster2018 concluída foi também a primeira obra de Sherlock Holmes que li! Quando disse que havia escolhido esse livro, recebi várias mensagens de opiniões positivas.
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NOTA 8/10
Jesus Cristo bebia cerveja, Afonso Cruz
Comprei esse livro totalmente no escuro. Em um primeiro momento, o título me chamou a atenção e quando li a sinopse, achei a ideia do autor bem interessante.
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NOTA 9/10
A resistência, Julián Fuks
O que parece ser um livro voltado para os problemas políticos da ditadura na Argentina, como a sinopse e o próprio marketing feito sobre a obra sugerem, é, na verdade, um livro de memórias, repleto de boas reflexões.
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NOTA 9,5/10
A desumanização, Valter Hugo Mãe
Acho que é impossível ler apenas uma obra de Valter Hugo Mãe. O autor, um dos meus favoritos, consegue entrelaçar narrativas simples, mas intensas, com uma escrita impressionante.
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NOTA 10/10
O conto da aia, Margaret Atwood
Embora este livro tenha sido escrito em 1985, ele foi um dos mais comentados em 2017. Antes de começar a ler, já tinha escutado opiniões diversas, então não sabia muito o que esperar.
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