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O animal social, de Elliot Aronson | Resenha

Não é segredo que sou fã de ficção e que a maioria das minhas leituras está inserida nesse gênero. Mas a verdade é que frequentemente sou surpreendido - de forma positiva - quando me aventuro em obras mais técnicas e que buscam aproximar o leitor de temas relevantes. E foi esse o caso de “O animal social”, uma referência na área da psicologia social, publicado em 1972.

NOTA 9/10

DIVERSOS

O vício dos livros, de Afonso Cruz | Resenha

Livros sobre livros me encantam - talvez isso explique o motivo de eu ter escrito um. Gosto muito de entender como a literatura é uma experiência individual e como os livros desempenham diferentes papéis na vida de um leitor. Quando soube que o autor português tinha uma coletânea de textos sobre o tema, logo coloquei “O vício dos livros” na minha lista de próximas leituras. O título já gerou uma identificação imediata: assim como Afonso Cruz, eu também dependo da literatura para conseguir estar no meu estado de “normalidade” (entre muitas aspas).

NOTA 7,5/10

Desafio Bookster

NOTA

#DesafioBookster2020 | Dezembro

Mês: Dezembro
Temática: Biografia
Livro escolhido: “A imperatriz de ferro”, de Jung Chang

Booksters, chegamos na última categoria do Desafio Bookster 2020! Foram TANTAS leituras boas esse ano que fiz por conta do desafio, que só tenho a agradecer quem entrou nessa comigo! Lembrando que para 2021, vai ter novidade MUITO LEGAL!!!!! Se preparem, sério… Já separem um livro por mês para ler comigo!

Não sou o maior fã de biografias e, quando leio, gosto das obras mais romanceadas. Por isso, pesquisei muito antes de escolher o livro desse mês. Ainda que não seja uma biografia tão romanceada, ela traz a história de uma mulher pouco conhecida no ocidente e foi escrita por uma autora muito renomada por suas obras.

O livro é “A imperatriz de ferro”, de Jung Chang. Do fim do século XIX até o começo do século XX, Cixi foi a mulher mais importante da história da China, responsável por levar o país da era medieval até a era moderna. Aos 16 anos, ela foi escolhida numa seleção nacional para ser uma das concubinas do imperador. Após a morte dele, é o filho que teve com o imperador, de apenas 5 anos de idade, quem assume o trono. Mas Cixi organiza um golpe contra os regentes e passa a comandar a China.

Cixi governou durante décadas, e Jung Chang mostra como ela lutou para modernizar o país, implementando atributos de um Estado moderno, construindo fábricas e ferrovias, levando a eletricidade para a China e promovendo, também, o reconhecimento dos direitos das mulheres. A biografia desmistifica a visão de que Cixi era uma déspota sanguinária e conservadora, e foi baseada em documentos que vieram à público recentemente.

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Em seu mais novo romance, um dos principais nomes da literatura contemporânea nacional aborda temáticas muito atuais, sobretudo a polarização que marca as discussões políticas e sociais do nosso tempo.

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