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Relato de um náufrago, de Gabriel García Márquez | Resenha

Publicada em vários capítulos no Jornal El Espectador, em 1955, “Relato de um náufrago” é uma das primeiras obras escritas por Gabriel García Márquez e nos apresenta um texto jornalístico, que causou fortes impactos na sociedade da época. A narrativa traz em detalhes os 10 dias de Velasco, um marinheiro que é arremessado, junto com outros colegas, de um navio durante uma tempestade em fevereiro de 1955. Velasco foi o único sobrevivente da tragédia e ficou à deriva sozinho em uma pequena balsa por 10 dias até ser encontrado em condições extremas.

NOTA 9/10

DIVERSOS

O retorno, de Dulce Maria Cardoso | Resenha

A literatura portuguesa já conquistou meu coração de leitora há anos, com várias obras entrando para a minha lista de favoritas da vida. O que sempre me incomodou, confesso, era a pouca presença de autoras mulheres nas minhas leituras. O Retorno, de Dulce Maria Cardoso, estava na minha estante há tempos - e fico muito feliz de finalmente ter dado uma chance a ele. Fui imediatamente envolvido pela narrativa e pela força da temática.

NOTA 9/10

Desafio Bookster

NOTA

#DesafioBookster2020 | Janeiro

#DesafioBookster2020
Mês: Janeiro
Tema: Terror/Horror
Livro escolhido: Frankenstein, de Mary Shelley

Vamos ao primeiro escolhido do ano? Sei que a ansiedade tava grande (recebi dezenas de mensagens me cobrando a indicação?), mas ao mesmo tempo também sei que estava fácil acertar o escolhido.

Quem me segue sabe que em 2019 falei diversas vezes que gostaria de ler Frankenstein, porque recebi muitas boas recomendações. Inclusive, esse foi um dos livros que coloquei na lista dos 10 livros que pretendo ler em 2020.

E o que todo mundo que leu me fala é que, diferentemente da ideia que os filmes passam sobre Frankenstein, o livro é muito mais profundo do que a mera história de um monstro criado por um ser humano. Na verdade, a autora inglesa faz um mergulho nos pensamentos e reflexões do “monstro”. E isso me deixou muito animado! Publicado anonimamente em 1818, a obra é percursora da literatura de horror e ficção científica.

Escolhi ler nessa edição incrível da @penguinclassics no idioma original. Mas sobre as edições em português, recomendo muito a da @penguincompanhia , a da @darksidebooks e da @editorazahar , por conta da qualidade das traduções e dos textos de apoio.

E sobre a temática, importante dizer que terror ou horror podem ser definidos de forma distinta, mas para esse desafio decide contemplar ambos os termos. Apenas por curiosidade, há quem diga que o terror se refere à antecipação de uma experiência de medo, enquanto o horror se refere ao momento posterior, ao sentimento de repulsa a algo horrível.

Já nesse primeiro mês senti dificuldade em encontrar autoras que tenham livros publicados em grandes editoras ou traduzidos para o português. Por isso que é tão importante que cresca a procura por obras de escritoras brasileiras e estrangeiras.

Quem aí vai me acompanhar na leitura? Para quem preferir outra escolha, seguem algumas indicações: “Entrevista com o vampiro”, de Anne Rice; “Os mistérios de Udolpho”, de Ann Radcliffe: Enterre seus mortos, ana paula maia; “Diário de uma escrava”, de Ro Mierling.

Ps: me indicaram um filme sobre a vida da autora (Netflix). Vou assistir!

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Sobre os ossos dos mortos, de Olga Tokarczuk | Resenha

NOTA 8,5/10