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DIVERSOS

#DesafioBookster2024 | Novembro

NOTA

DIVERSOS

Mamãe & eu & Mamãe, de Maya Angelou | Resenha

A busca por uma efetiva reconciliação entre pais e filhos é tratada na literatura há séculos. Para a ativista e poeta norte-americana, Maya Angelou, esse processo teve início muito cedo, aos 13 anos. Depois de problemas no casamento, Maya e seu irmão mais velho foram abandonados pela mãe quando os dois ainda eram muito pequenos. A infância foi vivida na casa da avó paterna, em um estado racista no sul dos Estados Unidos.

NOTA 9/10

LIVROS, NÃO FICÇÃO

NOTA 9/10

O mundo da escrita: como a literatura transformou a civilização, de Martin Puchner | Resenha

Como bem descrito pela revista britânica “The Bookseller”, o livro de Puchner pode ser considerado como “Sapiens para fanáticos por livros”. Ao longo das quase 500 páginas, o autor, que é professor de Literatura Comparada em Harvard, conseguiu conduzir o leitor por uma linha do tempo sobre a presença da escrita como ferramenta de comunicação.

São 16 mil anos de história, que começam desde a invenção do alfabeto e o desenvolvimento do papel que conhecemos hoje, as obras religiosas e até livros mais recentes e marcantes, como Harry Potter.

É importante deixar claro que o leitor não irá encontrar aqui descrição de obras e/ou uma análise literária dos autores e livros mencionados. Na verdade, o que encontramos é uma aula de história que se desenvolve a partir da evolução da escrita. Por isso, o livro agradará não apenas quem gosta de leitura, mas também os amantes de História.

Ah, também vale dizer que a edição está bem bonita e conta com diversas ilustrações sobre obras e outros objetos mencionados por Puchner ao longo da sua narrativa.

Por fim, deixo uma dica para evitar que a leitura canse (já que a obra tem momentos bem densos): tente ler junto com uma leitura mais leve de ficção. Com isso, o ritmo vai melhorar e a leitura fica até mais agradável e interessante. Leia sem pressa, tem muita informação legal que precisa ser digerida neste livro!

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Knulp, de Herman Hesse | Resenha

O meu primeiro contato com o ganhador do Prêmio Nobel de 1946 foi com “Sidarta”. Amei a leitura, sobretudo a forma como Hesse conseguiu em poucas páginas construir personagens profundos e nos conduzir por questionamentos existenciais.

NOTA 9,5/10

LIVROS, NÃO FICÇÃO

“A morte é um dia que vale a pena viver” – Ana Claudia Arantes | Resenha

É muito comum ler críticas sobre livros de auto-ajuda, como se eles fossem um gênero inferior de leitura, sobretudo quando comparados a obras literárias. Como costumo falar por aqui, entendo que preconceitos literários e generalizações nos impedem de conhecer e diversificar nossas leituras e podem afastar alguns leitores da conversa sobre livros.

NOTA 9,5/10