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#DesafioBookster2024 | Novembro

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Mamãe & eu & Mamãe, de Maya Angelou | Resenha

A busca por uma efetiva reconciliação entre pais e filhos é tratada na literatura há séculos. Para a ativista e poeta norte-americana, Maya Angelou, esse processo teve início muito cedo, aos 13 anos. Depois de problemas no casamento, Maya e seu irmão mais velho foram abandonados pela mãe quando os dois ainda eram muito pequenos. A infância foi vivida na casa da avó paterna, em um estado racista no sul dos Estados Unidos.

NOTA 9/10

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NOTA

Escolhas da vez!

Costumo escolher as minhas leituras com base em quatro categorias: (1) clássico; (2) até 200 páginas; (3) autor contemporâneo/ ficção científica; e (4) não ficção/ contos/poemas.
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Ou seja, escolho quatro livros e só vou começar um livro diferente depois que eu acabar a “leva” atual. Isso me tira da zona de conforto e me incentiva a ler obras de diferentes gêneros. Essa “técnica” também ajuda muito no ritmo da leitura, evitando que eu canse de alguma obra. E é importante dizer que eu não leio os 4 livros simultaneamente! Gosto de começar 2, e aí vou iniciando os próximos conforme finalizo as leituras, sem deixar nenhum de lado.
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Escolhas de vez:
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1 – Clássico: “Rúdin”, Ivan Turguêniev – Livro da #leituraconjuntabookster ! Turuêniev é um dos meus autores russos favoritos e é uma ótima porta de entrada para a literatura russa (+ detalhes no destaque dos stories chamado “Conjunta”). “O autor retrata aqui o ‘homem supérfluo’, motivo central da literatura russa de então”.
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2 – Até 200 páginas: “A mulher dos pés descalços”, Scholastique Mukasonga – Autora de Ruanda, Mukasonga traz as memórias de sua mãe, vítima do sangrento genocídio do povo Tutsi, ocorrido na década de 90. Escolha para o clube @viajonolivro ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
3 – Autor contemporâneo: “Terra sonâmbula”, Mia Couto – Escolha de fevereiro para o #desafiobookster2019, com a temática de Guerras/Violência. O autor moçambicano, conhecido por sua escrita poética, vai narrar por meio da história de dois personagens, Tuahir e Muidinga, a devastadora guerra civil que assolou o país, iniciada na década de 70. “Couto se vale também de recursos do realismo mágico e da arte narrativa tradicional africana para compor esta bela fábula, que nos ensina que sonhar, mesmo nas condições mais adversas, é um elemento indispensável para se continuar vivendo”.
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4 – Não ficção: “A menina da montanha”, Tara Westover – No topo da lista dos mais vendidos, o livro traz a autobiografia de uma garota criada nas montanhas, em uma família isolada, que vivia para se preparar para o fim do mundo, e em um ambiente extremamente machista e religioso.
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E vocês, estão lendo o que?

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