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O ritmo acelerado que vivemos ultimamente vem colocando a pausa e o silêncio como grandes - e incômodos - inimigos. E foi na contramão desse fenômeno que a leitura de um dos principais autores japoneses do século passado atingiu os leitores do meu clube do livro, o Bookster pelo Mundo. Uma obra escrita em 1956, em uma sociedade completamente distinta da nossa e que tinha como protagonista um monge de um templo budista zen, acabou se tornando uma leitura desafiadora - e, para mim, uma experiência muito marcante.

NOTA 7,5/10

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Homem comum, de Philip Roth | Resenha

É comum encontrarmos na literatura a descrição de acontecimentos extraordinários e vidas marcadas por grandes momentos. No entanto, há grandes autores com a habilidade de construir histórias memoráveis sobre vidas comuns, rotinas insossas e partidas sem legados. Já li diferentes obras com essa abordagem e, quando bem feita, consegue me impactar de uma forma única.

NOTA 9/10

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NOTA 10/10

Os pilares da terra, Ken Follett

Um dos meus romances históricos preferidos. O pano de fundo da narrativa é a Inglaterra medieval do século XII e a construção de uma catedral gótica. O autor nos mostra com o poder da Igreja – e o medo do divino – controlava a vida dos cidadãos. Intrigas políticas, os costumes da nobreza e o dia a dia da classe social mais baixa, responsável pela construção da catedral, também são temas abordados no livro. Os personagens são extremamente bem construídos e o leitor acaba se envolvendo muito com a trama! São quase mil páginas de leitura fluída, rica em história e muito intrigante…

 

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1984, George Orwell

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Crime e castigo, Fiódor Dostoiévski

Acho que muitos vão ficar indignados com a minha nota, pensando o que eu deveria ter dado um 10.

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