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O pavilhão dourado, de Yukio Mishima | Resenha

O ritmo acelerado que vivemos ultimamente vem colocando a pausa e o silêncio como grandes - e incômodos - inimigos. E foi na contramão desse fenômeno que a leitura de um dos principais autores japoneses do século passado atingiu os leitores do meu clube do livro, o Bookster pelo Mundo. Uma obra escrita em 1956, em uma sociedade completamente distinta da nossa e que tinha como protagonista um monge de um templo budista zen, acabou se tornando uma leitura desafiadora - e, para mim, uma experiência muito marcante.

NOTA 7,5/10

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Homem comum, de Philip Roth | Resenha

É comum encontrarmos na literatura a descrição de acontecimentos extraordinários e vidas marcadas por grandes momentos. No entanto, há grandes autores com a habilidade de construir histórias memoráveis sobre vidas comuns, rotinas insossas e partidas sem legados. Já li diferentes obras com essa abordagem e, quando bem feita, consegue me impactar de uma forma única.

NOTA 9/10

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O pomar das almas perdidas, Nadifa Mohamed

A história é triste, bem triste, mas mostra a força do ser humano ao lidar com situações degradantes. Não tenho dúvidas de que acompanhar a simples rotina de três mulheres – uma criança, uma jovem e uma senhora – cercadas pela pobreza e violência no meio da revolução na Somália, durante a ditadura de 1987, foi muito enriquecedor. Essa é daquelas histórias que nos faz lembrar sobre a triste realidade de muitos, da qual, muitas vezes, acabamos nos tornando indiferentes.
Confesso que em alguns pontos achei que a leitura fica um pouco enrolada, mas a autora logo consegue voltar com o bom ritmo que predomina no livro.

 

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